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1.
Rev Panam Salud Publica ; 43: e13, 2019.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-31093237

RESUMO

OBJECTIVE: To determine the magnitude and characteristics of the omission of causes of maternal death in death certificates in Argentina, and to re-estimate the maternal mortality ratio (MMR) for the year 2014. METHODS: Cross-sectional study. Retrospective review of medical records of women of childbearing age who died from causes suspected of concealing maternal deaths in public, social security, and private institutions in all jurisdictions of the country between 1 January and 31 December 2014. The cause of death recorded in the death certificate was reclassified. Outcome measures included: percentage of records with an omission, structure of causes of death, location, time of death with respect to the reproductive process, and gestational age. The RMM was re-estimated on the basis of the results. RESULTS: Of a sample of 1,176 cases, 969 medical records (82.4%) were analyzed, identifying 60 cases in which the cause of maternal death was omitted (48 maternal deaths, 12 late maternal deaths). Omissions were found in 14.2% of maternal deaths and 33.3% of late maternal deaths. The new estimated MMR for 2014 varied between 43.3 and 47.2 deaths per 100,000 live births. CONCLUSIONS: The omission of causes of maternal death in death certificates in Argentina may be less frequent than international agencies have reported, with differences in omission between regions. Efforts must be made to emphasize the importance of filling out death certificates correctly.


OBJETIVO: Determinar a dimensão e as características da omissão do registro de causas maternas de morte na Argentina e realizar uma nova estimativa da taxa de mortalidade materna (TMM) para o ano 2014. MÉTODOS: Estudo de corte transversal com a revisão retrospectiva dos registros médicos de mulheres em idade reprodutiva que morreram por causas com suspeita de encobrir mortes maternas em instituições da rede pública e previdência social e instituições particulares em todas as jurisdições do país entre 1º. de janeiro e 31 de dezembro de 2014. Foi feita a reclassificação da causa de morte atribuída no Informe Estatístico de Óbitos. As medidas de resultados foram porcentagem de omissão do registro, estrutura de causas de mortes maternas, local, momento da morte em relação ao processo reprodutivo e idade gestacional. Foi realizada uma nova estimativa da TMM com base nos resultados. RESULTADOS: Foram analisados 969 registros médicos (82,4%) de uma amostra de 1.176 casos. Foram identificados 60 casos em que houve omissão da causa materna de morte (48 mortes maternas, 12 mortes maternas tardias). Verificou-se uma porcentagem de omissão de 14,2% para as mortes maternas e 33,3% para as mortes maternas tardias. A nova TMM estimada para o ano 2014 oscilou entre 43,3 e 47,2 mortes por 100.000 nascidos vivos. CONCLUSÕES: A omissão de registro de causas maternas de morte na Argentina pode ser menor que a informada pelas agências internacionais. Existe diferença de omissão entre as regiões. São necessários esforços que enfatizem a importância do preenchimento correto da certidão de óbito.

2.
Rev. panam. salud pública ; 43: e13, 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-985763

RESUMO

RESUMEN Objetivo Determinar la magnitud y características de la omisión del registro de causas maternas de muerte en Argentina y reestimar la razón de mortalidad materna (RMM) para el año 2014. Métodos Estudio de corte transversal. Revisión retrospectiva de registros médicos de mujeres en edad reproductiva que murieron por causas sospechosas de encubrir muertes maternas en instituciones del sector público, la seguridad social y privado en todas las jurisdicciones del país entre el 1 de enero y el 31 de diciembre de 2014. Se reclasificó la causa de muerte consignada en el Informe Estadístico de Defunción. Las medidas de resultado incluyeron el porcentaje de omisión del registro, la estructura de causas, el lugar, el momento de la muerte en relación con el proceso reproductivo y la edad gestacional. Se reestimó la RMM en base a los resultados. Resultados Se analizaron 969 registros médicos (82,4%) de una muestra de 1 176 casos. Se identificaron 60 casos donde se omitió la causa materna de muerte (48 muertes maternas, 12 muertes maternas tardías). El porcentaje de omisión fue del 14,2% para las muertes maternas y del 33,3% para las muertes maternas tardías. La nueva RMM estimada para el año 2014 osciló entre 43,3 y 47,2 muertes por cada 100 000 nacidos vivos. Conclusiones La omisión de registro de causas maternas de muerte en Argentina podría ser menor a la reportada por agencias internacionales. Existen diferencias de omisión entre las regiones. Se necesitan esfuerzos que enfaticen la importancia del llenado correcto de los certificados de defunción.


SUMMARY Objective To determine the magnitude and characteristics of the omission of causes of maternal death in death certificates in Argentina, and to re-estimate the maternal mortality ratio (MMR) for the year 2014. Methods Cross-sectional study. Retrospective review of medical records of women of childbearing age who died from causes suspected of concealing maternal deaths in public, social security, and private institutions in all jurisdictions of the country between 1 January and 31 December 2014. The cause of death recorded in the death certificate was reclassified. Outcome measures included: percentage of records with an omission, structure of causes of death, location, time of death with respect to the reproductive process, and gestational age. The RMM was re-estimated on the basis of the results. Results Of a sample of 1,176 cases, 969 medical records (82.4%) were analyzed, identifying 60 cases in which the cause of maternal death was omitted (48 maternal deaths, 12 late maternal deaths). Omissions were found in 14.2% of maternal deaths and 33.3% of late maternal deaths. The new estimated MMR for 2014 varied between 43.3 and 47.2 deaths per 100,000 live births. Conclusions The omission of causes of maternal death in death certificates in Argentina may be less frequent than international agencies have reported, with differences in omission between regions. Efforts must be made to emphasize the importance of filling out death certificates correctly.


RESUMO Objetivo Determinar a dimensão e as características da omissão do registro de causas maternas de morte na Argentina e realizar uma nova estimativa da taxa de mortalidade materna (TMM) para o ano 2014. Métodos Estudo de corte transversal com a revisão retrospectiva dos registros médicos de mulheres em idade reprodutiva que morreram por causas com suspeita de encobrir mortes maternas em instituições da rede pública e previdência social e instituições particulares em todas as jurisdições do país entre 1º. de janeiro e 31 de dezembro de 2014. Foi feita a reclassificação da causa de morte atribuída no Informe Estatístico de Óbitos. As medidas de resultados foram porcentagem de omissão do registro, estrutura de causas de mortes maternas, local, momento da morte em relação ao processo reprodutivo e idade gestacional. Foi realizada uma nova estimativa da TMM com base nos resultados. Resultados Foram analisados 969 registros médicos (82,4%) de uma amostra de 1.176 casos. Foram identificados 60 casos em que houve omissão da causa materna de morte (48 mortes maternas, 12 mortes maternas tardias). Verificou-se uma porcentagem de omissão de 14,2% para as mortes maternas e 33,3% para as mortes maternas tardias. A nova TMM estimada para o ano 2014 oscilou entre 43,3 e 47,2 mortes por 100.000 nascidos vivos. Conclusões A omissão de registro de causas maternas de morte na Argentina pode ser menor que a informada pelas agências internacionais. Existe diferença de omissão entre as regiões. São necessários esforços que enfatizem a importância do preenchimento correto da certidão de óbito.


Assuntos
Sub-Registro , Morte Materna/estatística & dados numéricos , Argentina
3.
Arch. argent. pediatr ; 114(3): 216-222, jun. 2016. graf, tab
Artigo em Inglês, Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-838206

RESUMO

Introducción. La tasa de mortalidad infantil (TMI) es un indicador del estado de salud de una población y de accesibilidad y calidad de los servicios de salud. En el año 2000, Argentina asumió, en el marco de los Objetivos de Desarrollo del Milenio, el compromiso de disminuir la TMI para el año 2015 a un tercio del valor del año 1990 y reducir las brechas entre jurisdicciones. El objetivo de este trabajo fue describir la evolución de la mortalidad infantil en Argentina y las brechas entre las jurisdicciones, su magnitud y sus causas, en función del cumplimiento de los Objetivos de Desarrollo del Milenio. Población y métodos. Se realizó un estudio descriptivo de la mortalidad infantil en Argentina en 1990 y de 2000 a 2013 sobre la base de publicaciones de estadísticas vitales de la Dirección de Estadísticas e Información de Salud del Ministerio de Salud de la Nación. Resultados. Se constató un descenso en la TMI de 57,8%, en la tasa de mortalidad neonatal de 52,6% y en la tasa de mortalidad posneonatal de 63,8%. El coeficiente de Gini interprovincial para la TMI disminuyó un 27%. El riesgo atribuible poblacional disminuyó 16,6% para la TMI, 38,8% para la tasa de mortalidad neonatal y 51,5% para la tasa de mortalidad posneonatal en el año 2013 respecto de 1990. Conclusión. Se constató un importante descenso en la mortalidad infantil y sus componentes, aunque insuficiente para alcanzar las metas de los Objetivos de Desarrollo del Milenio. La disminución de labrecha de la TMI alcanzó la meta asumida; sin embargo, aún persisten inequidades.


Introduction. Infant mortality rate (IMR) is an indicator of the health status of a population and of the quality of and access to health care services. In 2000, and within the framework of the Millennium Development Goals, Argentina committed to achieve by 2015 a reduction by two thirds of its 1990 infant mortality rate, and to identify and close inter-jurisdictional gaps. The objective of this article is to describe the trend in infant mortality rate in Argentina and interjurisdictional gaps, infant mortality magnitude and causes, in compliance with the Millennium Development Goals. Population and methods. A descriptive study on infant mortality was conducted in Argentina in 1990 and between 2000 and 2013, based on vital statistics data published by the Health Statistics and Information Department of the Ministry of Health of Argentina. Results. The following reductions were confirmed: 57.8% in IMR, 52.6% in neonatal mortality rate and 63.8% in post-neonatal mortality rate. The inter-provincial Gini coefficient for IMR decreased by 27%. The population attributable risk decreased by 16.6% for IMR, 38.8% for neonatal mortality rate and 51.5% for post-neonatal mortality rate in 2013 versus 1990. Conclusion. A significant reduction in infant mortality and its components has been shown, but not enough to meet the Millennium Development Goals. The reduction in IMR gaps reached the set goal; however, inequalities still persist.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Argentina/epidemiologia , Desenvolvimento Econômico , Mortalidade Infantil/tendências , Saúde Global , Objetivos
4.
Rheumatol Int ; 36(5): 673-7, 2016 May.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-26759129

RESUMO

Low back pain (LBP) is the most common cause of pain in adults and the second health condition that prompts patients to seek ambulatory medical care visits. To analyse the impact of LBP on hospitalisations in healthcare facilities within the official subsector in Argentina between 2006 and 2010. Discharges in which the original diagnosis had been either adult LBP or lumbosciatica were assessed. The data comprised age, gender, province of residence, average length of stay (LOS) in the hospital, intra-hospital death, and the Provincial Human Development Index (PHDI). 17,859 discharges had an original diagnosis of LBP and 10,948 of lumbosciatica, which jointly accounted for 18.7 % of all the discharges documented for Diseases of Osteomuscular System and Connective Tissue (DOMS). Hospital discharges of female patients represented 53.7 %. The average age upon admission was 47.7 years in men versus 47.9 in women. The average LOS was slightly higher in men (4.2 vs. 3.8 days, p 0.01). In provinces with a PHDI below the national average, a surgical procedure was performed in 3.1 % of the discharges versus 4.1 % in the provinces with a PHDI above the national average (p < 0.001). LBP was the most frequent cause of hospitalisation due to DOMS. It occurred with a slightly higher frequency in women and prompted short hospitalisations. A surgical procedure was carried out during hospitalisation in very few cases, but the percentage of surgeries during hospitalisation was higher in provinces with a PHDI above the national average.


Assuntos
Hospitalização/estatística & dados numéricos , Dor Lombar/terapia , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Argentina , Feminino , Humanos , Tempo de Internação/estatística & dados numéricos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Alta do Paciente/estatística & dados numéricos , Fatores de Risco , Adulto Jovem
5.
Arch Argent Pediatr ; 113(4): 352-8, 2015 Aug.
Artigo em Espanhol | MEDLINE | ID: mdl-26172012

RESUMO

The infant mortality rate is an indicator of quality of life, development, and quality and accessibility of health care. Improvements in science, technology and better access to health care have contributed to a major decrease in the infant mortality rate in Argentina. Since the 1980s, infant deaths have been classified based on the opportunities for reducibility yielded by scientific knowledge and available technologies, in order to obtain a basis for the monitoring and implementation of health policies. The last review of this classification was in 2011. In 2012, a total of 5,541 neonatal deaths (less than 28 days of life) were registered and, under this new classification, over 61% were reducible mainly by the improvement of perinatal health care and adequate and timely treatment of the at-risk newborn. In 2012, a total of 2,686 post-neonatal deaths (from 28 days of life to a year) were registered and, under this new classification, over 66.8% were reducible by improving prevention strategies and providing adequate and timely treatment. This new analysis demonstrates the need to improve the opportunity, accessibility and quality of perinatal care starting at pregnancy, guaranteeing quality care at delivery and reinforcing prevention and timely treatment of common diseases in childhood over the first year of life.


Assuntos
Mortalidade Infantil , Argentina/epidemiologia , Causas de Morte , Humanos , Lactente , Mortalidade Infantil/tendências
6.
Rev. argent. salud publica ; 2(6): 6-11, mar. 2011. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-592323

RESUMO

INTRODUCCIÓN: el Sistema de Estadísticas de Salud de Argentina no registra datos sobre ocurrencia de anomalías congénitas (AC) en recién nacidos (RN). OBJETIVO: evaluar la confiabilidad de una nueva metodología de registro para el relevamientode AC en nacidos vivos mediante su comparación con la estrategia de registro del Estudio Colaborativo Latinoamericano de Malformaciones Congénitas (ECLAMC). MÉTODOS: se utilizarondos metodologías independientes de recolección de datos: el ECLAMC y un formulario especial anexado al Informe Estadístico de Hospitalización (F-IEH). En el F-IEH los neonatólogos consignaron la presencia de AC en RN vivos y las describieron. RESULTADOS: entre 18.491 RN vivos, se describieron 658 malformadosen el ECLAMC (3,56%) y 587 en el F-IEH (3,17%); considerando sólo malformaciones mayores, la prevalencia fue 2,58% y 2,11%, respectivamente. Casi todas las categorías diagnósticas fueron más prevalentes en el ECLAMC que en el F-IEH. La confiabilidad, medida a través del Porcentaje de Concordancia Positiva (PCP),fue 62,2% para el total de casos con AC; 42,4%, para los casos con AC menores; y varió en un rango de 42,9%–88,9% entre diferentes categorías de AC mayores. CONCLUSIONES: el grado de concordancia entre el F-IEH y ECLAMC en la detección de AC fue mayor para las anomalías mayores que menores. Los diagnósticos fueron coincidentes en todos los casos detectados por ambas metodologías. Antes de extender el registro a escala nacional se recomienda capacitar a los neonatólogos para asegurar una adecuada detección de los casos.


INTRODUCTION: the Health Statistics Syste in Argentina does not record data on the occurrence of congenital anomalies (CA) in newborns. OBJECTIVE: to evaluate the reliability of a new methodology for the recordof CA in live births by comparison with the Latin American Collaborative Study of Congenital Malformations (ECLAMC,according to its Spanish acronym). METHODS: we used data from two independent methodologies: the ECLAMCand a special form attached to the Hospitalization Statistical Report (F-IEH, according to its Spanish acronym). On the F-IEH, neonatologists registered those newborns with CA and described the anomalies. RESULTS: in a population of 18,491 live births, the ECLAMC reported 658 (3.56%) malformedinfants, while the F-IEH registered 587 (3.17%). The prevalence of major malformations was 2.58% and 2.11 %,respectively. Most diagnostic categories were more frequent in the ECLAMC than in the F-IEH. The reliability measuredby the Percentage of Positive Agreement was 62.2%, in all the CA cases; 42.4%, in minor CA; and ranged from 42.9% to 88.9% among different categories of major CA. CONCLUSIONS:the degree of agreement between the F-IEH and the ECLAMC in the detection of CA is greater for major AC. The diagnoses were the same in all the cases detected by both methodologies. Before using the register nationwide,neonatologist’s training is required to ensure adequate case detection.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Anormalidades Congênitas/genética , Estudos Transversais , Projetos Piloto , Coleta de Dados/métodos , Monitoramento Epidemiológico/estatística & dados numéricos
7.
Salud colect ; 4(1): 57-76, enero-abr. 2008. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-607620

RESUMO

Este trabajo, continuidad de un relevamiento nacional anterior (2003), intenta actualizar las pautas de utilización y gasto en servicios de salud explorando, como en el pasado, las bases sociales de tales comportamientos. La indagación contempló el interés de políticas públicas en este sentido. Los resultados considerados, surgidos de una muestra nacional a 1.546 personas de 0 años y más, muestran que -dentro de lo esperado- el gasto en salud es relevante dentro del gasto total de los hogares y que el gasto de bolsillo en medicamentos es una proporción muy importante (40 por ciento) de ese gasto en salud. Como parte sustantiva del artículo, se agrega un apartado especial referido a aspectos de desigualdad en salud. La posibilidad de comparar resultados locales tomando como parámetro Japón resulta de indudable interés para evaluar los diferenciales socioeconómicos en salud. La metodología básica es similar en ambos estudios, descansando en ecuaciones de regresión logística.


This paper, a follow-up to a previous national survey (2003), intends to update the health care services use and expenditure patterns by exploring, as in the past, the social bases for such behaviors. The survey included public policy interest in this regard. The results analyzed, from a national population sample of 1.546 persons aged 0 and older, show that -as expected- health expenditure is significant within total household expenditure and that out-of-pocket-expenses in medication are a very important proportion (40 percent) of this health expenditure. As a fundamental part of this article, there is a special section on health inequality aspects. The possibility of comparing local results using Japan as a parameter is of unquestionable interest to evaluate socioeconomic differentials in this field. The basic method is similar in both studies, relying on logistic regression equations.

8.
Buenos Aires; Organización Panamericana de la Salud; 2008. 194 p. tab, graf.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-645615

RESUMO

Este libro presenta un estudio multicéntrico realizado en el año 2005 y coordinado por la Dirección de Estadísticas e Información de Salud (DEIS) del Ministerio de Salud de la Nación cuyo objetivo principal fue describir y medir la omisión de registro de nacidos vivos y defunciones infantiles en áreas seleccionadas del país y conocer las causas o motivos de la no registración.


Assuntos
Criança , Registro de Nascimento , Mortalidade Infantil , Nascido Vivo , Registros de Mortalidade , Argentina
10.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-311316

RESUMO

Objetivo: Analizar información secundaria sobre intervalo intergenésico en el país. Método: Como estimador del mismo a nivel poblacional se utilizó la diferencia de las edades promedios de los distintos subgrupos (según orden de nacimiento, jurisdicción de residencia y años de unión). Resultados: El intervalo para los tres primeros hijos es mayor y para el quinto es menor que el considerado óptimo en la literatura anglosajona. Conclusiones: Las diferencias se atribuyen a diferentes patrones de amamantamiento, entre otros factores posibles (urbanización, perdida de tabúes sexuales durante la lactancia, acceso a la contracepción). Se insiste en la necesidad de estudios sobre intervalo intergenésico ya que Argentina es uno de los pocos países del mundo que carece de esta información.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Argentina , Intervalo entre Nascimentos , Coeficiente de Natalidade , Aleitamento Materno , Anticoncepção , Fertilidade , Recém-Nascido Pequeno para a Idade Gestacional
11.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-278641

RESUMO

Objetivo: Realizar un análisis epidemiológico descriptivo de la mortalidad por hipoxia-asfixia en la República Argentina en los años 1992-1995. Población y métodos: Se utilizó como fuente la base de datos del Sistema de Estadísticas Vitales (Programa Nacional de Estadísticas de Salud). Se excluyeron los embarazos múltiples y los nacimientos menores de 500 g o mayores de 6.000 g. Se calcularon tasas de mortalidad específicas para diferentes variables. Resultados: La mortalidad neonatal por hipoxia es de 106,5 y la infantil de 108,9 por 100.000 NV. entre jurisdicciones existe una gran variación, con un rango que va desde 43 en San Luis a 178 en Catamarca. La mortalidad tiene relación inversa con el peso al nacer. Para un mismo peso al nacer, hay marcada diferencia social (estimada por el nivel de instrucción de la madre) en la mortalidad. Conclusiones: Los resultados sugieren diferencias geográficas y sociales en el acceso y la calidad de la atención obstétrica. Como nueva hipótesis se propone que en las jurisdicciones con alto NBI las tasas se relacionan con las características de la población; en las jurisdicciones con bajo NBI se relacionan con la calidad de la atención.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Asfixia Neonatal/diagnóstico , Asfixia Neonatal/epidemiologia , Asfixia Neonatal/mortalidade , Asfixia Neonatal/fisiopatologia , Peso ao Nascer , Sofrimento Fetal/prevenção & controle , Hipóxia/complicações , Hipóxia/diagnóstico , Hipóxia/epidemiologia , Mortalidade Infantil , Monitorização Fetal/estatística & dados numéricos , Qualidade da Assistência à Saúde , Fatores de Risco
12.
Rev. Soc. obstet. ginecol. B.Aires ; 75(918): 13-27, mayo 1996. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-177397

RESUMO

Objetivo: Se trata de identificar riesgos diferenciales en distintos grupos de edad y en un conjunto de patologías seleccionadas, por otra parte, describir causas seleccionadas de mortalidad de las mujeres. Diseño: Se realizó un estudio ecológico entre regiones de Argentina sobre causas de muerte en el año 1992. Población: Los datos del denominador provienen de la información producida por el Instituto Nacional de Estadísticas y Censos (INDEC) de los datos registrados en los Censos Nacionales de Población y las Estimaciones y Proyecciones elaboradas por este organismo. La información del numerador proviene del registro de los Informes Estadísticos de defunción para todo el país en 1992. Procedimientos: Para controlar edad, sexo y región geográfica y para resumir el efecto de las tres variables en un modelo único para las patologías seleccionadas, se utilizó el análisis de varianza factorial (ANOVA factorial): two-way ANOVA en las causas exclusivas de mujeres (cáncer mamario y ginecológico) donde no entra el factor sexo, y three-way ANOVA en las restantes. Resultados: La edad es el factor principal en el análisis de la mortalidad. En cada una de las regiones observadas, las tasas de mortalidad dependen de la diferente estructura poblacional de las mismas. Al estandarizar por edad, las diferencias entre regiones se acortan, excepto para las causas externas (accidentes, suicidios y homicidios), para las que se mantienen las diferencias, lo que indicaría que los principales factores están asociados a condiciones conductuales, y estas a su vez explican las diferencias entre sexos. La mortalidad materna, no está influenciada por la edad y sexo de la población, sino por las pautas de fecundidad y reproducción y, además, está fuertemente asociada a condiciones socioeconómicas y al sistema de atención de la salud. Conclusiones: Los resultados aportan nuevas líneas de trabajo para los programas de salud, básicamente por contar con un diagnóstico que contempla el nivel de la mortalidad y las diferencias atribuibles a la situación geográfica y la estructura poblacional


Assuntos
Criança , Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Argentina/epidemiologia , Neoplasias da Mama/mortalidade , Neoplasias Ovarianas/mortalidade , Neoplasias do Colo do Útero/mortalidade , Neoplasias Uterinas/mortalidade , Neoplasias Vaginais/mortalidade , Neoplasias Vulvares/mortalidade , Mortalidade Materna , Mortalidade
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